Criada pelo professor Philip Drinker na década de 1920, a máquina chamada de pulmão de aço exerce pressão para expandir a caixa torácica, forçando a entrada do ar. Útil no tratamento de insuficiência respiratória grave, foi usada para minimizar os danos da poliomelite, também chamada de paralisia infantil, anos mais tarde.
O aparelho parece ter saído de um filme de ficção científica. O paciente fica com todo o corpo dentro de uma câmara, apenas a cabeça do lado de fora. Nos anos de 1950, para combater a solidão do tratamento, alguns hospitais passaram a instalar espelhos que aumentavam o campo de visão.
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